Gente, eu tô bege!
Como é que pode uma coisa dessas? Essa criança acabou de nascer e já está morrendo, e o que pode ser ainda pior (é difícil dizer nestas circunstâncias) é que os executores deste ser inocente são os próprios pais!
Tudo bem, eu compreendo que a cultura, os costumes e crenças são outros, e até entendo que em muitas crenças as baforadas ou tragadas num cigarro, charuto, cachimbo, são considerados agentes espirituais de cura e purificação... Mas 40 cigarros por dia?!?!?! Ah não, aí já é demais não?
Eu estou pasma, horrorizada com isso! E a mãe diz à imprensa: "se ele não fuma fica tão irritado, que bate a cabeça contra a perede". Fala sério? Deixa chorar, deixa espernear... Ou melhor: que tal dar um pouco de saúde para esse bebê e dar para ele beber um suco de maracujá, um chá de camomila, passiflora, e daí ele se acalma da falta do cigarro.
Não tem jeito, essa cena me marcou e nunca vou me esquecer, da revolta e desgosto de ver uma criança se matar sem saber.
Lamentável...
4 Originalidades compartilhadas por aqui:
Raquel otimo post comentei tb sobre este assunto no meu blog hoje... é revoltante uma criança desta idade já esta viciada em cigarros... parabéns pelo belo blog..
É bem lamentável mesmo, mas é claro que ele esperneia, foi criado nessas condições, e o cigarro vicia. Imagino qto tempo de vida ainda resta pra ele, já que nessa idade já está fumando....
Chocante!
É claro que ele está viciado, por isso a parte de ficar inquieto de não fumar...
Penso que a mãe do menino deveria procurar um médico para dependentes químicos para o bebê.
Fique com Deus, menina Raquel.
Um abraço.
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